[Análise] Sword Legacy: Omen | O RPG indie que vai animar seu fim de semana!

Sword Legacy: Omen é um RPG de estratégia produzido pela Firecast Studio e distribuído pela Team17. O jogo nos faz embarcar em uma releitura dos contos do Rei Arthur na pele de Uther, um cavaleiro vingativo que, na companhia de Merlin, busca a lendária Excalibur na terra de Britânia.

Até 25 de setembro, o título estará com 30% desconto na Nuuvem, onde você pode adquiri-lo através deste link. A plataforma nos cedeu uma cópia do jogo e iremos descrever abaixo nossas considerações sobre ele, para que você decida se vale a pena ou não o investimento.

O estilo de batalha do jogo já é bem conhecido: nós montamos a nossa party com os personagens que a história disponibiliza, cada boneco tem um número X de action points, que nós usamos para andar no terreno e usar skills. As habilidades de cada um são únicas e a estratégia muda de acordo com a posição dos inimigos – o sistema do jogo nos permite ver suas habilidades e skills também.

Como a maioria dos RPGs, temos o sistema de progresso de níveis, desbloquear novas habilidades e claro, equipar os personagens com armas e armaduras mais fortes.

Além disso, temos o modo explorador – cada personagem ajuda de forma diferente aqui. A ladra, por exemplo, consegue destrancar portas que só podem ser abertas com chaves. Aqui também podemos conseguir detalhes sobre o lore do jogo, com diários e notas perdidas. E ainda temos os baús com itens, ouro e outras coisas.

O mapa é muito bonito e a história é contada para nós, como se fossemos espectadores das aventuras de Uther e sua equipe.

Ah, sabia que nossos aliados podem entrar em pânico? – funciona quase como a insanidade em Call of Cthulhu. 

O jogo não é tão pesado quanto parece e mesmo abaixo das necessidades mínimas – Intel i5-760 @ 2.8GHz / AMD Ryzen 5 1400, ele rodou bem na minha máquina. Os gráficos são um amor e as cutscenes têm uma arte maravilhosa.