Homem-Aranha: No Aranhaverso, filme animado da Sony Pictures que reúne diversos Homem-Aranha de realidades diferentes, irá demorar um pouco para chegar ao Brasil (10 de janeiro), contudo, pudemos conferir o longa para realizarmos nossa crítica e iremos compartilhar alguns detalhes sobre ele, portanto, se não quiser spoilers, não leia a matéria até o final.
Considerando que o princípio básico do longa é unir diversos Homem-Aranha diferentes, é claro que a cena pós-créditos também seguiria isso, ainda mais considerando que ela cria um gancho para uma sequência.
A trama do primeiro filme fica focada principalmente em seis heróis centrais, Miles Morales, Peter Parker, Gwen Stacy, Penni Parker, Peter Porker e Homem-Aranha Noir, porém conseguimos ter alguns vislumbres de outras versões do Aranha que aparecem somente de relance no QG do herói, como uniformes alternativos. Embora a trama funcione muito bem com esses seis heróis, sentimos a necessidade de ver cada vez mais versões do herói e é isso que a pós-créditos nos oferece.
Uma das versões mais queridas do personagem é a versão futurista conhecida como Homem-Aranha 2099 e ao que parece, ela será a protagonista da trama do segundo filme. Para quem não sabe, Miguel O’Hara, foi o primeiro personagem latino-americano a usar o uniforme do Aranha. No ano de 2099, O’Hara lutava contra a maligna organização Alchemax na cidade de Nueva York.
Na cena, vemos O’Hara conversando com Lyla, um holograma que serve como sua assistente pessoal, sobre o que aconteceu com Miles e com os outros Homem-Aranha, onde ambos chegam à conclusão de que precisam reunir outras versões do Aranha pra enfrentarem uma ameaça ainda maior. Sendo assim, O’Hara parte em busca do primeiro da lista, que é ninguém menos do que o Homem-Aranha da série de TV dos anos 60!
Infelizmente, o 2099 chega no exato momento do meme em que vemos um Homem-Aranha apontando para outro, criando um dos momentos mais hilários e marcantes do filme, onde ambos os heróis ficam discutindo e apontando um para o outro.