Michael Bay, o cineasta responsável pela saga “Transformers”, se classifica como um defensor da experiência cinematográfica. Em vídeo sobre os bastidores de “Transformers: O Último Cavaleiro”, exibido junto a uma prévia de 20 minutos inéditos da sequência, ontem durante os Fan Events, no Rio de Janeiro e em São Paulo, ele justifica a definição ao explicar como filmou o quinto longa-metragem da franquia. O diretor garante que a nova superprodução da Paramount Pictures, que estreia no Brasil em 20 de julho, foi rodada com os melhores recursos de som, projeção e, pela primeira vez, câmeras IMAX – tudo porque foi pensada especialmente para ser exibida em grandes telas.
“Para que tenham uma melhor experiência, filmamos em 3D nativo”, diz Michael Bay ao mostrar a sala de edição de sua casa, em Miami. “Converter essas imagens é impossível. Bilhões de partículas teriam que ser capturadas e colocadas em espaços diferentes. Mas o 3D nativo já faz isso”, explica o cineasta ao exibir algumas cenas de ação e explosões.
Na nova trama, a chave para salvar nosso futuro está enterrada nos segredos do passado, na história oculta dos Transformers na Terra. A salvação de nosso mundo recai sobre os ombros de uma aliança improvável: Cade Yeager (Mark Wahlberg), Bumblebee, um lorde inglês (Anthony Hopkins) e uma professora da Universidade de Oxford (Laura Haddock). Em “Transformers: O Último Cavaleiro”, os procurados se tornarão heróis. Os heróis se tornarão vilões. Somente um mundo sobreviverá: o deles ou o nosso.
Também estão no elenco: Isabela Moner, Tyrese Gibson e Josh Duhamel, que volta para a saga como o Coronel William Lennox.