[ANÁLISE] Destiny 2: Renegados | Ação frenética e boa narrativa complementam o jogo-base

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Não é novidade que os dois lançamentos da franquia “Destiny” foram conturbados e geraram uma certa polêmica. Destiny 2 desagradou muitos fãs e a recepção fria da comunidade foi sentida pela Bungie/Activision, que este mês lançaram a expansão Renegados, com o objetivo de remendar os erros do game e trazer velhos e novos jogadores.

A trama começa com um ataque à Prisão dos Anciãos, local no qual Hunter Cayde-6 deixou vários prisioneiros. Um grupo intitulado Renegados foi o responsável pela fuga em massa, e dentre os membros estão alguns dos bandidos mais perigosos da galáxia. Em meio a tudo isso, Cayde-6 é morto pelo líder do bando.

De antemão, é preciso destacar que Renegados é a maior expansão de Destiny, trazendo atualizações notáveis, como novas armas e mais habilidades, como também o nível do jogador que aumentará consideravelmente. Também há, por exemplo, a opção de alocar tipos diferentes de armas nos três slots do personagem, portanto, deixando a jogabilidade mais, fluida, dinâmica e estratégica. No entanto, o problema dos bugs e cenários saturados ainda existe, embora não seja algo muito recorrente.

Outra queixa recorrente sobre Destiny 2 é de a trama ser rasa e o conteúdo ser pobre no que se refere ao modo história. Aqui, a Bungie atendeu mais esse apelo, trazendo mais desenvoltura à narrativa e adicionando mais conteúdos e atividades após o modo história, como também um novo modo de jogo,e por fim, tornando o gameplay bem mais interessante.

Após tantas decisões controversas e jogos polarizadores, chegou o momento de trazer um produto mais completo, e a Bungie finalmente consegue isso com Renegados. Colocando conteúdos que contribuem para a imersão na história principal, como também acrescentando mais armamentos e capacidades que enriquecem a ação do game.