Os 10 Melhores momentos da Marvel e DC nos cinemas!

[BRING ME THANOS!!!!!] É impossível falar de Guerra Infinita sem lembrar do Thor, que aqui aparece em sua versão definitiva nos cinemas. A chegada do Deus do Trovão em Wakanda veio como uma intervenção que salvou os vingadores que estavam sendo vencidos pelas forças de Thanos.

Christopher Reeve ainda está presente na maioria do coração dos fãs como o Superman definitivo. O ator imprimiu a bondade, carisma e otimismo necessários ao personagem desde seu primeiro filme, em 1978, que praticamente iniciou o interesse dos estúdios nesse “gênero” de longas.

A cena onde o Superman salva Lois Lane é especial por vários motivos, pois é o primeiro contato da jornalista com o homem que ela irá aprender a admirar e amar. Lois Lane e Clark Kent são um dos casais preferidos dos quadrinhos, e essa cena só reforça esse fato.

A sequência do grande sucesso “X-Men: O Filme” começou com uma invasão mutante à Casa Branca, onde o Noturno queria matar o Presidente dos EUA, e pedia por “liberdade para os mutantes agora”.

A construção da cena juntando a tensão, os efeitos visuais e a potente trilha sonora marcaram X-Men 2, que até hoje é considerado por muitos fãs como o melhor da franquia.

O primeiro filme dos Vingadores foi um sucesso estrondoso, e consolidou a Marvel como um dos grandes símbolos do entretenimento dessa geração. A cena em questão é a da famosa batalha de Nova York, onde todos os heróis se unem pela primeira vez para combater Loki e seu exército.

Ver todo o começo do MCU com os vingadores unidos e prontos para a luta é uma emoção indescritível.

O terceiro ato de Guerra Civil é uma reviravolta abrupta para os Vingadores, porque é a partir dali que o grupo realmente se dissolve e deixa de existir. Durante a viagem de Tony, Steve e Bucky para encontrarem Zemo, os três acabam no covil do vilão, e lá, ele mostra a gravação do dia da morte dos pais de Tony Stark, revelando a verdade para o gênio bilionário, de que foi Bucky Barnes, o Soldado Invernal quem assassinou cruelmente seus pais.

O vídeo marca o início de uma luta intensa e agressiva, onde o Homem de Ferro quase mata Bucky, mas é impedido pelo Capitão.

Os filmes do Homem-Aranha dirigidos por Sam Raimi são cultuados e amados (Homem-Aranha 3 tem coisas boas sim!) até hoje. Os longas trazem a melhor representação de heroísmo que existe, e essa fala memorável do Tio Ben é o maior ensinamento que Peter Parker pode levar para toda a sua vida e jornada como herói.

Um simples e pequeno conselho definiu o conceito do Homem-Aranha para sempre.

A estreia cinematográfica da Princesa Amazona não poderia ter tido mais êxito. O longa da Mulher-Maravilha conquistou o público e a crítica e foi um dos maiores destaques de 2017. A entrada de Diana no campo de guerra foi um ponto crucial do filme, expondo a personagem ao lado mais brutal e sanguinário da humanidade, e fazendo-a perder gradativamente a sua ingenuidade.

No entanto, quando chega a um lugar chamado Terra de Ninguém, a heroína se compadece pela dor do povo afetado pela guerra, e então decide que deve fazer algo para mudar aquela situação.

Em um gesto comovente, poderoso e forte, ela parte para salvar a Terra de Ninguém. Pode-se dizer que este trecho é a alma do filme, e o seu auge.

Após um intenso e violento confronto com o Dr. Octopus, o vilão deixa o Homem-Aranha com um trem cheio de passageiros prestes a cair dos trilhos. O Cabeça de Teia consegue parar o veículo, mas faz um esforço quase mortal para conseguir salvar os civis.

Desacordado, ele quase cai para a morte, mas os passageiros que ele salvou impedem que o herói despenque. Numa cena tocante, o Homem-Aranha é carregado e salvo pelos cidadãos, que apesar de agora saberem a identidade secreta de seu recém salvador, prometem guardar segredo.

Além disso, eles tentam protegê-lo quando o Dr. Octopus reaparece e o captura, mostrando que mesmo um herói pode ter ajuda de humanos comuns.

Logan é um filme denso, visceral, dramático e profundo. Talvez seja a obra mais triste desta lista. O adeus de Hugh Jackman do papel que o consagrou no cinema, e que o mesmo ocupou por 17 anos, veio como um golpe de faca de adamantium no emocional do público.

Colocando um final melancólico para a história do Carcaju nos cinemas, pai e filha sofrem e choram juntos pela despedida difícil. Impossível assisti-la sem lembrar de Hurt do Johnny Cash, que foi o “hino” que marcou o filme.

A trilogia de Christopher Nolan sobre o Batman é a definição perfeita de masterpiece. Os longas do diretor são como “O Poderoso Chefão” dos filmes envolvendo adaptações de quadrinhos. E é quase unanimidade que o melhor dentre os três é o segundo filme, que trouxe o caos do Coringa para Gotham City.

Mesmo com atores excelentes, um roteiro inteligente e afiadíssimo e uma direção inventiva e surpreendente, o Coringa de Heath Ledger rouba a cena em todos os momentos que aparece.

Em seu interrogatório com o Batman, o vilão psicopata com tendencias anarquistas esclarece o porquê dos seus atos e deixando nas entrelinhas seu objetivo em corromper os homens bons de Gotham.

Guerra Infinita é cheio de momentos brilhantes e de encher os olhos de qualquer fã de quadrinhos. Desde o início do gigante crossover do Universo Marvel, o público se empolgou, surpreendeu, gritou, vibrou e chorou.

Thanos atinge seu objetivo e estala os dedos. Metade das vidas do universo é eliminada, e nessa metade, alguns de nossos personagens favoritos estão inclusos. Esse é um momento completamente inesperado e que chocou o público e os fãs, pois foi contra tudo que diziam as teorias e especulações.

A coragem da Marvel em adaptar este trecho do arco “Desafio Infinito” merece aplausos. Mesmo que os mais chegados nas HQs saibam que eles irão retornar no próximo filme, ainda assim o peso continua tremendo. Todos os personagens apagados morrem na frente de seus amigos, mentores e familiares.

Vale destacar o improviso que marcou o desempenho estupendo de Tom Holland quando o Homem-Aranha chora ao saber que vai morrer e implora ao Tony para que não deixe isso acontecer. Na sequência, Thanos é mostrado em algum lugar desconhecido no universo, sozinho, admirando o horizonte e sabendo que conseguiu “salvar” o universo do caos e miséria.