Crítica | Logan Lucky – Roubo em Família

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Logan Lucky conta a história de Jimmy Logan (Channing Tatum), um homem de família que elabora um esquema para roubar a pista de corrida de Charlotte Motor Speedway. Ele acaba envolvendo Clyde (Adam Driver), o seu irmão maneta e Mellie (Riley Keough) a sua irmã cabeleireira no plano para ajuda-lo, Jimmy recruta o presidiário Joe Bang (Daniel Craig), um instável especialista em explosões.

Para complicar o plano, já arriscado, um imprevisto os obriga a executar o assalto durante a Coca-Cola 600, a corrida de Nascar mais popular do ano. Enquanto continuam com este ambicioso projeto, os azarados dos Logan (como a família Logan é conhecida na região) ainda têm que enfrentar um obstáculo: uma implacável agente do FBI, que começa a investigar o caso.

Da mesma franquia de Onze Homens e um Segredo, o diretor Steven Soderbergh nos entrega um filme que apesar de ter um ritmo mais lento, é uma ótima opção para apenas curtir e se divertir. O longa não exige que você crie teorias ou pense à respeito sobre os possíveis resultados, mas de certa forma faz com que você se envolva com os personagens, torça para que cada um deles tenha os seus problemas pessoais resolvidos, além de claro, torcer para o sucesso do roubo.

Há momentos cômicos que são muito bem inseridos e não é nada forçado. O elenco possui uma sintonia muito boa, todos eles entregam um ótimo trabalho. Outra coisa muito agradável é a trilha sonora, que combina com o clima da Virgínia Ocidental (onde se passa o filme) e várias músicas de John Denver são utilizadas.

Logan Lucky é um filme que com certeza vale a pena conferir!